sábado, 1 de maio de 2010

Soneto sobre algo

Já que sonhar é de graça
Eu abuso do direito
Sem que eu nada faça
Sem alegria em meu peito

De madrugada alguém chora
E não é mera ilusão
Nessa silenciosa hora
POde-se ouvir o coração

Sofre, pobre alma
Sabes que logo vai partir
Espera, tenha calma

E se desistiu da esperança
Cansou de sorrir
Pois perdeu o espírito de criança

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