segunda-feira, 2 de maio de 2011

Penso...

Penso,
coisas perdidas

Sonho,
mundos irreais

Como um por do sol qualquer
numa tarde de verão
e a noite quando vier
será mera ilusão

Escrevo,
versos simplórios

Vivo,
dias medíocres

Engarrafamentos cotidianos
e gente comum
vivem cheias de planos
e se contentam com nenhum

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