Vem, quero a morena vestida de Sol que sai linda do mar
quero te amar, ainda agora, quero você na areia dessa praia
paixão é como se chama o tesão que surge na hora e sem demora venho buscar
seu corpo pra me enroscar, ainda nessa estação antes que ela saia
vamos aproveitar o calor, fingir que há amor e nem sei o teu nome
o suor selvagem, o néctar do sexo, aquele que conhece o segredo
e como miragem, aparece para dizer sem medo que é fruta que se come
porque não é crime gozar, pecado é se lamentar, é não penetrar no fundo do prazer por medo
então vem, nua, crua e intensa, por cima e por baixo
que dure toda a madrugada, pense que animais que somos, acabaremos suados
dá teu corpo molhado, entre uma mordida, uma apalpada eu me encaixo
como testemunha a lua, iluminada pra guiar os passos desses tarados
os filhos da luxúria não querem angústia, só o prazer de uma noite qualquer
algo de ternura. Gemer e absorver o amor do copo de uma mulher
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