O Sol do sertão não descansa
mata o bode, seca o chão
Nessa estrada de silêncio e solidão
Não se vê nem brincadeira de criança
Nesse calor que seca a alma
E a sombra é raridade
Sobrevive bravamente a palma
No mormaço abafado da cidade
Perto do rio que parece mar
Quero me livrar das coisas negativas
Aproveito pra então nadar
E deixo a mente ativa
Que segredos deixamos ao viajar
e nosso corpo não leva inteiro
há algo de místico no ar
E diferente no ar de Juazeiro
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Viva Juazeiro!
ResponderExcluir\o/
Lá é o inferno proprieamente dito, mas amo a cidade!!!!
ResponderExcluir