terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Metrópole
Outro dia de calor
Pessoas sem tempo a perder
Correm atrás do transporte
no cotidiano cruel da cidade
E de repente o tempo fechou
Mas as pessoas continuam a correr
Na cidade inundada é preciso sorte
Para fugir da calamidade
E todo dia a cidade para
Automoveis que tomam a rua
A paz é cada vez mais rara
Só há o ruído do progresso em sua face crua
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