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Cotidiano
Apenas posts sem importância para a vida humana em geral
terça-feira, 26 de junho de 2012
O poeta
O poeta não é comercial
sua rima não tem razão
o esforço não vale um real
melhor ser o funcionário padrão
Sonha quando é proibido
Quando o mundo precisa produzir
A caneta é tempo perdido
Quando não temos tempo pra sorrir
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Eu deixo a vida como deixa o tédio
Do deserto, o poento caminheiro
— Como as horas de um longo pesadelo
Que se desfaz ao dobre de um sineiro;
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