O vinho está no copo
E nossas amadas longe
Excuse moi
Esse verso começou errado
As antigas tabernas
são nossas festas
Onde sempre se está ébrio
Pra esquecer que está só
E assim dia a pós dia
Copo após copo
morrendo por dentro
consumido pelas tristezas
E o nosso figado
companheiro de solidão
Se por acaso sofre
Nâo menos sofre o coração
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